segunda-feira, 3 de setembro de 2012

AP: Sem entender a revolta facebookiana com o texto da Danuza. Também acho a pobreza urbana agressiva, aos olhos, aos ouvidos e ao coração. Seja no Largo da Carioca, na CDD, ou nas ruas de NY. Não digo isso pelo o uso de shorts e sandálias de dedo, e sim pela rotina das grandes cidades. Todo mundo trabalha demasiadamente, enfrenta um transporte público ineficiente, se alimenta mal, sim, porcaria fast food (o Mc está sempre cheio no Saara) para poder comprar um monte de coisas das quais não precisamos em 12 vezes nas casas Bahia. Daqui há pouco não poderemos mais falar que existe pobre no Rio de Janeiro

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